Homenagem à Hebe Camargo - Hebe e os animais

Embora essa postagem esteja um pouco atrasada, creio que nunca é tarde para homenagearmos pessoas que marcaram ou que foram importantes..por muitos dias, o mundo parou quando a queridinha da televisao Hebe Camargo passou para um outro plano de vida.

Nao tinha quem nao fosse contagiado pelo sorriso, simpatia e carisma dessa pessoa, e investigando um pouco mais sobre ela, tive conhecimento do quanto ela amava os animais e os protegia.

Desejo entao, que ela sinceramente possa descansar e iluminar o plano espiritual onde quer que ela esteja, pois indiretamente, ela ajudou cada um que sempre assistia ao seu programa com esse brilho de vida e essa alegria contagiante. Que Deus a ilumine e ilumine sua familia.

Segue abaixo, um pequeno texto que recebi sobre passagens de sua vida com os animais.

Flavia


"A Hebe podia até ter animais de raça, mas tinha um viveiro a céu aberto, onde todos os dias eram colocados frutas e água fresca
para os pássaros, para quem não conhece abaixo um pouco da historia dela com os animais:

Hebe e os animais: amor sincero

Hebe Camargo partiu e, com a sua morte, os animais perdem uma grande amiga e defensora. A diva da TV brasileira também lutava em defesa dos bichos, do seu jeito: manifestando o amor e a alegria de viver entre amigos, humanos ou não.
Para ela, não importava a espécie. De cães a galinha-d’angola, a apresentadora abriu as portas da sua casa àqueles que acreditava precisar do seu apoio e carinho. E demonstrava isso em entrevistas concedidas em sua mansão no Morumbi, onde muitas vezes fazia questão de mostrar seus pets.
Hebe Camargo e o Fendi, seu cão galgo italiano - Crédito: AE
Em uma dessas entrevistas, falou com Luisa Mell, que era apresentadora do antigo programa Late Show, e disse que sempre gostou de animais. “Desde pequena eu sempre tive cachorro.” Só não teve depois de casada, porque o marido dela, Lélio Ravagnani, não gostava. “Depois que ele morreu, me mudei e virou uma cachorrada”, brincou.
Hebe mostrou os animais que tinha, principalmente dois cães sem raça definida. Cada um com uma história emocionante. O primeiro, o Precioso, foi adotado depois de conseguir entrar escondido na sua residência. “Ele que escolheu a casa, ele que se adotou.” O cão apareceu muito abatido e desnutrido, talvez não sobrevivesse se não fosse acolhido por quem reconhece o valor da vida e cuidasse bem dele. Meses depois, já parecia ser outro cachorro. “Sou vira-lata, mas sou feliz. Mais vira-lata é quem me diz”, disse a apresentadora, brincando com o Precioso.
A história de Atrium Camargo também é de luta pela sobrevivência. Em janeiro de 2002, o vira-lata foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros, no Córrego Mandaqui, na Zona Norte de São Paulo. O resgate virou notícia, divulgada pelo Jornal da Tarde, assim como o fato de ninguém manifestar interesse pelo cão. Ele poderia ter sido sacrificado em uma das salas frias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), já que esse era o procedimento antes da recente lei que proíbe matar animais saudáveis na Capital, mas foi salvo pela diva.
Atrium Camargo: cão resgatado no Córrego Mandaqui e
adotado pela Hebe - Crédito: PAULO LIEBERT/AE
Mesmo em férias na Praia de Tabatinga, Hebe leu a reportagem do JT e ligou para São Paulo pedindo que seu caseiro fosse buscar o animal. A sequência de fotos do resgate do cachorrinho feita pelos bombeiros sensibilizou a apresentadora. “Quando li a reportagem fiquei apaixonada e pensei: é inadmissível salvá-lo para depois ele morrer. Aquela fofura me encantou. Mesmo longe, eu não parava de pensar se ele estava bem alimentado e tratado com cuidado. Eu sei que ele é grato. Sabe que foi salvo e nos ama.”
Em agosto do ano passado, Hebe surpreendeu mais uma vez. Ela recebeu Boris Casoy em casa e lá gravou entrevista para o programa para a RedeTV!. Apresentou-lhe então sua galinha de estimação, a Guigui. “Nossa, Hebe, olhando essa galinha me dá uma tremenda fome”, disse Casoy. Hebe retrucou prontamente: “Nãããoooo! Sabe que eu não como nem um ovinho dela?!”.
Hebe, Guigui (sua galinha de estimação) e Boris Casoy. Crédito: DIVULGAÇÃO
Hebe Camargo era assim: amava a vida. “O amor do animal é um negócio tão emocionante. Eles não sabem falar, mas sabem manifestar.”

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